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Segundo o STAL (sindicato), inflexibilidade da empresa Promotorres vai endurecer a luta em Setembro por um Acordo de Empresa

Segundo o STAL (sindicato), inflexibilidade da empresa Promotorres vai endurecer a luta em Setembro por um Acordo de Empresa

Segundo comunicação do STAL, que entretanto nos chegou, o C.A. da Promotorres (Torres Vedras) ignora reivindicações do trabalhadores e essa inflexibilidade da empresa vai endurecer a luta em Setembro por um Acordo de Empresa.

Soubemos que um dos pontos fulcrais das reivindicações dos trabalhadores desta mesma Promotorres EM se prende com o pagamento de trabalho de forma diferenciada aos sábados, mas outros pontos estão igualmente 'em cima da mesa'.

Ainda segundo o STAL "Há mais de três anos que os trabalhadores (da Promotorres EM), com o STAL na linha da frente, travam uma dura e justa luta pela assinatura de um AE, e mostram-se unidos e determinados em intensificar a defesa e a conquista de mais direitos, melhores salários e condições de trabalho.

A negociação deste Acordo de Empresa (AE) arrasta-se num jogo de má-fé negocial e uma total inflexibilidade por parte da empresa, tendo os trabalhadores esgotado todas as vias de diálogo: dezenas de plenários combativos – inclusive às portas da empresa e da Câmara Municipal de Torres Vedras (CMTV) –, intervenções diretas na Assembleia Municipal e greves, que mostraram a sua determinação.

Mas nada foi suficiente para chamar o Conselho de Administração (CA) à razão! À margem da negociação, o CA da Promotorres impôs, unilateralmente, regulamentos de carreira e avaliação, que deveriam ser parte integrante do AE negociado, e que consubstanciam uma distração: pouco beneficiam os trabalhadores e nem sequer são aplicados na sua totalidade! Só quando o STAL levou o processo à DGERT (entidade reguladora) é que se conseguiu, sob mediação, avançar em algumas cláusulas.

Nas questões pecuniárias, essenciais para a dignidade do trabalho, o CA recusa discutir o que é vital para quem constrói a riqueza da empresa. A presidente da CMTV – note-se que o município é o único accionista da empresa – foi repetidamente chamada a intervir, mas, entre recusas e adiamentos cúmplices, apenas concedeu duas reuniões inócuas. Além de um suplemento de trabalho subterrâneo (que abrange uma minoria dos trabalhadores), a sua contribuição para resolver o conflito foi... zero!

Face a este bloqueio, os trabalhadores, reunidos em diversos plenários, reafirmaram a recusa do trabalho ao sábado e exigem o pagamento do subsídio de turno e um AE que valorize todos os trabalhadores.

Caso se mantenha a intransigência da empresa, os trabalhadores estão determinados em intensificar a luta já no início de Setembro".

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