E eis que a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (NASA) volta a estar nos holofotes da comunicação social. Tudo por causa do novo programa de exploração lunar denominado de Artémis.
E porquê este nome?
É que, segundo a mitologia grega, Artémis, irmã gémea de Apolo, era a deusa da vida selvagem, da caça e também da lua. Este foco no feminino não é por acaso. Estiveram na lua apenas homens brancos e a NASA expressa mesmo que um dos objectivos é termos a primeira mulher na superfície do nosso satélite. Mas para já a primeira fase do programa inclui apenas elementos não tripulados. Depois da tragédia de Apolo I, que em 1967 vitimou três astronautas num incêndio, a prudência faz todo o sentido. Aliás, os reveses nos lançamentos até à data são oportunidades para aprender e corrigir para que nada falhe no espaço.
Parece que ainda foi ontem que estava com uma chave de fendas a afinar o som de um gravador para ver se o meu jogo preferido entrava...
O som produzido pelo gravador assemelhava-se a um ruído com altos e baixos. Com um pouco de imaginação quase que conseguíamos entender o código máquina. Sabíamos que era linguagem máquina, constituída com números binários representados por 0 e 1 e o conjunto (bits) gerava um determinado som. Por vezes tínhamos que afinar o som das cassetes porque estavam mal gravadas. A afinação era essencial e totalmente sonora.
Há uma espécie de humanos que enfermam de estultícia sem precedentes. Incapazes de perceberem o seu lugar na vida social e cultural do planeta, inábeis em se educarem como racionais que são ou deviam ser, e partilhar da natureza tal como ela é, preservando-a e deixando-a florescer de acordo com a diversidade dos ecossistemas.
Um pouco por todo o mundo, os adeptos da ‘coisa automóvel’ são susceptíveis a revivalismos e a reinventar supercarros, principalmente utilizando os maiores ícones da indústria.
Os Norte-americanos perpetuaram essa tendência com enorme cumplicidade dos construtores. Entre os europeus também acontece, mas com muito menor conivência das marcas.
O conceito do modelo Camaro, da Chevrolet, do Mustang, da Ford, e do Challenger, da Dodge servem esses propósitos desde sempre. Os modelos são vistos como uma espécie de irmãos e de um idealismo, mais ou menos romântico, de observar uma indústria onerosa que teve o condão de superar as maiores crises e as expectativas das suas vendas, neste caso ao longo de cinquenta anos. Estamos perante três roadster extraordinários.
A China é o maior fabricante de brinquedos. É responsável por três quartos da produção mundial, resultante de uma indústria com 10 mil fábricas.
Mas nem todos os brinquedos são construídos de acordo com os mesmos regulamentos de segurança. Isso depende exclusivamente das normas impostas pelos importadores ou seja dos países de destino.
Tenerife vai receber 47 cruzeiros só neste mês de Dezembro, o que significa a entrada de quase 93.000 turistas pelo porto de Santa Cruz. A maior e mais populosa ilha do arquipélago das Canárias e da Macaronésia continua a ser o destino preferido no Atlântico Oriental e na costa africana como escala dos maiores navios de cruzeiro.
Segundo o Institute for Economics and Peace (IEP) na sua 11ª edição do Global Peace Index, Portugal é o terceiro país mais pacífico do mundo.
Os dados foram agora revelados e o nosso país subiu dois lugares na tabela, relativamente ao passado ano.
O IEP é uma organização internacional e independente dedicada a mudar a atenção mundial para a paz como uma medida positiva, possível e tangível para o bem-estar humano e progresso. Tem sede em Sydney, Nova Iorque, Haia e Cidade do México.
Não são só os conflitos, mas estes, muito em especial, são os principais causadores das verdadeiras ondas de deslocados, um pouco por todo o mundo onde deflagra guerra e a insegurança se instala, colocando em risco de vida as populações.
O Mundo vive um momento em que se impõe reflectir. Devemos preocupar-nos com tudo o que sucede à nossa volta.
Teremos de reler antigos ensinamentos e rever legados que nos foram deixados. Por que não ler Eça de Queirós e Fernando Pessoa, tão actuais que estão.
Por que razão somos obrigados a ouvir apenas os profetas do mal, os comentadores de uma facção alarmista; dos que adivinham e ou antevêm uma espécie de holocausto, o perigo de regimes totalitários ou autocratas entre os países do Ocidente europeu – excluam-se os da Euroásia como por exemplo a Turquia, já transformado num regime presidencialista com cariz diatorial - só por que são cada vez mais as vozes contra:
Vitória de Donald Trump transformou Barack Obama num dos maiores perdedores políticos dos Estados Unidos, nos últimos 40 anos, e ridicularizou os globalistas de uma Europa meio falhada.
O povo é que vota é uma máxima antiga, tantas vezes esquecida. Donald Trump é o 45º presidente dos Estados Unidos, quer se goste ou não. Foi-o contra tudo e todos. Soçobrou uma campanha milionária da adversária Hillary Clinton, o símbolo do centro esquerda Norte-americano, da continuidade das políticas de Barack Obama instituídas nos últimos oito anos.
Trump venceu a esmagadora maioria dos órgãos de comunicação social e todas as sondagens que lhe mostraram – sempre - o caminho da derrota.
Minimizou os profetas da desgraça. Ridicularizou – e deixará sem palavras - muitos dos líderes políticos de uma União Europeia meio fracassada.
Em 24 horas, transformou Barack Obama num dos maiores perdedores políticos dos últimos 40 anos dos Estados Unidos, pois não hesitou em protagonizar um apoio incondicional a Hillary Clinton, fazendo a sua campanha o que o transformou no primeiro presidente americano a fazê-lo no seu exercício de funções.
Donald Trump venceu o sistema instalado, o centro-esquerda americano, os pais da globalização, um sistema financeiro intransigente e sem escrúpulos, os donos disto quase tudo que não entendem nada do Mundo que os rodeia. Caíram aos pés de um estreante que teve o engenho de colocar o Partido Republicano na liderança do Senado, na câmara baixa e, pois claro na presidência estado-unidense. Donald Trump pode ser populista, pode assustar meio Mundo, mas é dele o mérito da vitória eleitoral de 9 de Novembro de 2016. Se é certo que não teve a maioria dos votos, ganhou em maior número de estados e isso é que conta na Lei Norte-americana. Foi assim com Obama, há 4 anos, seria assim com a senhora Hillary. Não há como contestar a democracia americana. Sempre foi assim... E para ser diferente, terão de alterar a Constituição da República dos Estados Unidos. E será Presidente a partir do próximo mês de Janeiro.
O maior desígnio anunciado pelo novo Presidente americano será aumentar o investimento em infraestruturas para um trilião de dólares (cerca de 907 biliões de euros) ao longo dos próximos 10 anos através de parcerias público-privadas e fontes privadas, estimuladas por reduções fiscais. Trump pretende requalificar o que existe, não deixando fazer novo enquanto o velho for reutilizável. O “Discurso de Gettysburg” - nome do famoso discurso de Abraham Lincoln de 1863 para unir um país dividido pela Guerra Civil – como que cessou nas fronteiras do país, deixando-nos sem detalhes sobre a sua política externa. Os seus críticos sobrevalorizaram apenas a construção de um muro no limite com o vizinho México que, curiosamente, existe há décadas em grande parte da fronteira.