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Duplo Prestígio abriu nova loja Remax em Torres Vedras - Nuno Lopes e Telma Reis em entrevista

Duplo Prestígio abriu nova loja Remax em Torres Vedras - Nuno Lopes e Telma Reis em entrevista

Tudo começou em Torres Vedras. Estava a findar o ano de 2003, quando Nuno Lopes e o irmão Luís Lopes, motivados pelo próprio pai, tomaram conta de um negócio no ramo imobiliário que viria a prosperar e dar frutos.
Uns anos depois o mercado leva-os até à região de Loures, ao Infantado, de onde começam a expansão que os vai levar a implantar-se na Malveira, Sacavém, Odivelas e a partir de Março deste ano em Torres Vedras, onde regressam, com um espaço de prestígio frente à zona verde da Várzea.
Pelo meio um percurso de muito trabalho, rigor, confiança e profissionalismo, num grupo que conta já com mais de uma centena de colaboradores.
Pelo meio surge a MaxFinance, por sentirem que a comodidade de quem neles confia merecia um tratamento muito especial onde, para além de todos os outros serviços necessários na aquisição de um imóvel, passam a contar também com a intermediação de crédito adequado a cada perfil, procurando as soluções mais vantajosas prestada por profissionais certificados e especializados.

Festa - A Duplo Prestígio nem sempre foi Remax?
Nuno Lopes - É verdade. Estivemos durante 12 anos no mercado tradicional e há 7 que fizemos esta parceria com a marca. Um dos nossos sonhos na abordagem à Remax era o de um dia voltar a Torres Vedras.

Festa - Há quantos anos colabora a Telma com a Duplo Prestígio?
Telma Reis - Na Remax já estou há cerca de vinte anos e colaboro com a Duplo Prestígio vai para perto de dezassete anos, agora com a Remax Duplo Prestígio... desde o dia 01 de Outubro.

Festa - Foi nessa altura que vieram para Torres Vedras?
Nuno Lopes - Torres Vedras é uma terra que mexe particularmente comigo. É uma terra de que gosto, tenho aqui alguns amigos e foi aqui que começámos a nossa vida no ramo imobiliário. Para além disso gosto muito das pessoas de Torres Vedras, que se identificam muito com a minha maneira de ser e com a minha personalidade. São pessoas de palavra e pessoalmente valorizo muito isso. Por tudo isso, abrimos a nova Loja aqui em Março deste ano, uns dias antes do início oficial da pandemia no nosso país.

Festa - Também foi aqui, em Torres Vedras, que tudo começou, com o seu irmão Luís?
Nuno Lopes - Sim, foi mesmo aqui que em 2003 nos iniciámos no mercado imobiliário, numa loja na Rua Henriques Nogueira.

Festa - Desde aí, desse começo, que aconteceu?
Nuno Lopes - Uma história bonita, uma história engraçada de dois irmãos que nem sequer estavam no ramo mas que decidiram entrar neste projeto com outras duas pessoas e ao fim de seis meses acabámos por ficar praticamente os dois, com os consultores que tínhamos nessa altura e uma outra loja que entretanto abrimos no Infantado, que ainda hoje mantemos.
Avançámos sem medo e até à data tem corrido muito bem.

Festa - A vossa atividade anterior estava ligada a que área?
Nuno Lopes - Nessa altura, quando iniciámos, trabalhávamos ambos na empresa do meu pai, ligada a máquinas de jogo, snookers e outras máquinas de diversão.

Festa - Pelo meio deixam Torres Vedras e ficam só no Infantado. Porquê?
Nuno Lopes - Ao fim se seis/sete anos dá-se a primeira grande crise e o mercado de Torres Vedras estagnou quase por completo. Com muita pena minha, decidimos fechar aqui e ficar só com a Loja do Infantado.
Uns tempos mais tarde abrimos em Odivelas, depois na Malveira e a seguir em Sacavém.
A situação proporcionou-se e agora, no passado dia 13 de Março, mesmo antes da pandemia, foi com imensa satisfação que nos foi possível o regresso a Torres Vedras, embora na realidade só pudéssemos “abrir portas” em Maio, depois do confinamento que se verificou.

Festa - A Telma vem colaborar na Loja nessa altura. Como foi?
Telma Reis - Iniciei-me na Remax em 2001, curiosamente perto de onde hoje estamos, também na Várzea, depois, em 2011 saí e fui experimentar novos mercados em Lisboa, até que se dá esta situação, com a Duplo Prestígio a vir para Torres Vedras. Sempre me dei muito bem com o Nuno, até pela relação que temos, devido a ser formadora de agentes na Remax. Ao ser convidada acabou por ser uma decisão fácil e regressei, também eu, a Torres Vedras, onde colaboro com o Nuno e o irmão Luís, como consultora, em especial nesta nova loja, onde também tenho a missão de formar a nova equipa. Está a ser maravilhoso e a ser um verdadeiro sucesso.

Festa - Para abrir em Torres Vedras, escolhem a Rua António Leal Ascensão porquê?
Nuno Lopes - Existem algumas regras e normas dentro da marca Remax que todos nós temos que cumprir, uma delas é as lojas estarem a uma certa distância umas das outras, embora sejamos parceiros de negócio.
A escolha, para além desses fatores deveu-se também a ser uma zona de muito movimento, de passagem e muita visibilidade.


Festa - Porque o convite específico à Telma?
Nuno Lopes - A Telma é um “namoro” antigo. Ela deu-me formação quando entrei para a Remax Portugal, onde lhe “passaram pelas mãos” muitos agentes de sucesso que aprenderam com ela. Ao abrir aqui em Torres Vedras foi a primeira pessoa que me lembrei de convidar, até por ser também daqui e gostar muito da cidade e da região. Na altura disse-lhe que precisava de uma loja aqui e de uma pessoa para tomar conta da Loja. Ela começou a sorrir e... não foi complicado.


Festa - Pelos vistos esse “namoro antigo” está a resultar muito bem?
Telma Reis - É, porque me identifico imenso com o Nuno e com o Luís, duas pessoas magníficas, simples, exelentes profissionais, com um projeto fabuloso e umas condições execionais, atentos e super-preocupados com os seus consultores, não só como profissionais mas em especial como pessoas, como seres humanos que todos somos. Essa preocupação reflete-se depois nos resultados, sem qualquer dúvida, porque essa preocupação e acolhimento fazem-nos sentir motivados e querer ser melhores a cada dia.

Festa - Quais os efeitos da pandemia para o projeto?
Telma Reis - Acho que, mesmo com a pandemia, o mercado está a melhorar, pelo menos por aqui.
Isto tem a ver com determinados fatores, em especial porque devido ao confinamento as pessoas que moram, ou moravam em apartamentos, particularmente em Lisboa, passaram a ter uma apetência enorme palas moradias nas zonas em redor da capital.
Se em Lisboa o mercado começou a melhorar em 2012, em Torres Vedras e toda esta região Oeste deu-se a recuperação um pouco mais tarde, mas agora toda esta região é muitíssimo procurada.

Festa - Qual o “encanto” desta zona Oeste?
Telma Reis - Começando por mim, adoro viver na zona Oeste, em especial Torres Vedras que é uma cidade muito equilibrada, muito “composta”, uma cidade segura,  das melhores em Portugal ao nível da educação, com hospitais públicos e privados na vertente da saúde, muito equilibrada e com uma localização fantástica, que permite estar a dez minutos das praias, quinze da Serra de Montejunto, a um “pulinho” do norte e a menos de meia hora de Lisboa. Mesmo esquecendo o “nosso” Carnaval (sorriso), esta é uma zona de eleição para morar e criar os filhos. Não admira a apetência que se vem verificando nas pessoas em querer comprar e vir morar para esta região.

Festa - Colocava a mesma questão ao Nuno. Isto que a Telma diz reflete-se nos negócios do mercado imobiliário em geral e na Duplo Prestígio em particular?
Nuno Lopes - Curiosamente no nosso Grupo, estou a falar nas cinco lojas, houve um ligeiro abrandamento, na ordem dos 10 a 15%, mas temos que ver que a maioria delas está situada na cintura de Lisboa, muito próximas.
Agora quanto ao “sentir” o mercado, com a Telma diz, é bem verdade que as pessoas estiveram dois ou três meses fechadas em casa e logo que puderam começaram a procurar moradias na periferia da capital, com espaço para ter um cão, para poder vir à rua, com espaço exterior, que não conseguem ter num apartamento, muitos deles nem sequer têm uma varanda...

Festa - Como está a sentir esta segunda vaga. Com alguma apreensão?
Nuno Lopes - Estou convicto de que o mercado e a procura não vão baixar. Pode dar-se um abrandamento nesta fase, em que algumas pessoas possam estar mais receosas, mas muito rapidamente tudo deverá regressar aos valores em que estávamos antes da pandemia.
Quanto aos imóveis, a minha ideia é que se vão manter valores muito semelhantes aos que temos neste momento, em especial no período pós-pandemia, sendo de esperar que até uns meses para além dessa altura.

Festa - Mesmo com estes tempos conturbados, existem novos projetos no horizonte?
Nuno Lopes - Claro que temos que pensar sempre um pouco “à frente”. Depois de termos criado a Maxfinance no Grupo, que permite encontrar condições de financiamento fantásticas para quem recorre à banca, conseguindo condições “caso a caso” mediante as melhores ofertas disponíveis na banca, o nosso sentido comercial aponta sempre para o ramo imobiliário, mas não posso avançar muito mais pois “o segredo é mesmo a alma do negócio”.

Festa - O Nuno, à semelhança da Telma, também está muito ligado ao recrutamento de “novos talentos”. Que pessoas anda a Duplo Prestígio à procura?
Nuno Lopes - Estive e estou. Tenho esse “pelouro” que é porventura o que mais prazer me dá.
Vender sonhos às pessoas que depois se tornam em agradáveis realidades. Saber que as pessoas começaram do zero e pouco tempo depois são livres e bem sucedidas dá-me uma satisfação enorme.
No fundo, no ramo imobiliário, vendemos confiança e um dos bens mais preciosos que uma família pode ter. Talvez por isso a Duplo Prestígio prefira, para trabalhar consigo, boas pessoas, com bons valores e bons princípios.


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