Esta operação foi desencadeada estritamente para salvar os valores inscritos no FSE, em virtude da aproximação do final do prazo para serem utilizados. De qualquer modo, esta transferência inviabiliza os programas de formação profissional, já que as verbas inscritas no FSE não de podem destinar a investimentos na formação.
Tal poderá tornar difícil ao IEFP (Instituto de Emprego e Formação Profissional) manter a formação planeada, deixando-se cair os programas de formação e qualificação dos trabalhadores e, em particular, do alargamento de competências dos desempregados.